As baterias inundadas continuam entre as mais utilizadas em aplicações logísticas, industriais e de serviços. Graças à sua alta capacidade para ciclos profundos e ao excelente custo por ampère-hora, seguem presentes em empilhadeiras, plataformas e carrinhos de golfe. No entanto, para manter esses benefícios, é fundamental adotar boas práticas. Afinal, muitos problemas podem ser evitados com ajustes simples na rotina.
As baterias inundadas, também conhecidas como flooded, utilizam eletrólito líquido e exigem manutenção periódica. Mesmo assim, seguem sendo uma escolha popular por sua robustez, alta capacidade energética e excelente desempenho em ciclos profundos.
Essas características tornam o modelo ideal para operações com orçamento mais restrito ou que já contem com estrutura para inspeção e reabastecimento com água destilada. Quando bem cuidadas, oferecem ótimo custo-benefício e longa vida útil. No entanto, essa durabilidade pode ser comprometida por 7 erros comuns.
Operar a bateria em estado de carga parcial é um dos principais causadores de sulfatação. Esse processo forma cristais de sulfato de chumbo nas placas, comprometendo a capacidade de carga. Outro efeito comum é a estratificação do ácido, que se concentra no fundo da bateria e acelera a degradação interna. Por isso, recarregar sempre após o uso é uma regra básica.
Assim como a subcarga, a sobrecarga é extremamente prejudicial. Ela acelera a corrosão das placas positivas, aumenta a evaporação do eletrólito e pode elevar a temperatura da bateria a níveis perigosos. Para evitar esse problema, utilize carregadores de alta frequência compatíveis e com controle automático de tensão.
Durante os ciclos de carga, a água se perde por evaporação. Se o nível do eletrólito cair abaixo das placas, a bateria pode sofrer danos irreversíveis. Por outro lado, o excesso de água antes da carga pode causar transbordamentos. O ideal é completar a água após a carga, respeitando sempre o nível recomendado pelo fabricante.
A equalização é uma carga prolongada e controlada que corrige desequilíbrios entre as células da bateria. Sem esse processo, o desempenho das células fica desigual, o que reduz a eficiência e antecipa falhas. A equalização é recomendada a cada 5 a 10 ciclos completos, conforme indicação do fabricante.
Oxidação, folgas e sujeira nos terminais impactam diretamente a condução de energia. Além disso, conexões mal apertadas geram superaquecimento e perdas elétricas. Uma inspeção semanal, com reaperto e aplicação de protetores anticorrosivos, ajuda a manter o sistema seguro.
Temperaturas extremas, umidade excessiva ou vibrações constantes são vilões silenciosos. O ambiente ideal para baterias inundadas deve ser seco, ventilado e com temperatura controlada. Quando isso não é possível, considere migrar para tecnologias seladas, como AGM ou VRLA.
A ausência de inspeções e cuidados regulares compromete a vida útil da bateria e aumenta os custos com falhas inesperadas. Manutenção não é gasto, é investimento. Por isso, um plano adequado inclui inspeção visual, testes de carga, limpezas e equalizações.
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