Quando se fala em logística fria, entender o que acontece com uma bateria tracionária quando ela congela é essencial para manter a segurança, eficiência e produtividade das operações. Isto ocorre pois ambientes com temperaturas negativas impõem desafios reais para qualquer bateria. Nessas situações, contar com tecnologias desenhadas especificamente para estes cenários faz toda a diferença para manter o desempenho.
Câmaras frias, frigoríficos e centros de distribuição farmacêuticos operam frequentemente em temperaturas que podem chegar a -20°C. Em condições tão extremas, uma bateria tracionária pode ter sua capacidade comprometida, tornando-se instável e pouco confiável. Esse cenário cria gargalos na produtividade e aumenta custos com manutenções emergenciais.
O congelamento afeta diretamente o eletrólito interno das baterias. Quanto menor a temperatura, maior a resistência interna, o que reduz a capacidade de carga e torna o funcionamento instável.
De acordo com a Battery University, temperaturas abaixo de 0°C podem comprometer a eficiência de baterias de chumbo-ácido e lítio. É nesse ponto que uma bateria tracionária pode se torna um risco real para a operação.
Uma bateria tracionária congelada não é apenas um detalhe técnico. Pelo contrário, ela pode gerar riscos reais, como:
Nem toda tecnologia está preparada para o frio extremo. As baterias flooded, por exemplo, exigem reposição constante de água e ventilação adequada – condições difíceis de manter em ambientes refrigerados. Imagine uma empilhadeira elétrica operando dentro de uma câmara frigorífica a -18 °C: se a bateria flooded perder carga, o eletrólito pode congelar e parar o equipamento no meio do turno.
Já o lítio, embora ofereça recarga rápida em temperaturas neutras, apresenta riscos significativos se carregado abaixo de 0°C, podendo causar danos permanentes à bateria. Sua eficiência de descarga também é reduzida em temperaturas negativas, tornando indispensável o uso de sistemas de aquecimento interno para garantir a segurança no carregamento e manter o desempenho operacional.
A VRLA Ultimate Gel foi projetada para minimizar o risco de congelamento. A presença do gel garante operação confiável mesmo quando outras tecnologias falham. Além disso, por ser totalmente selada, ela não exige manutenção de eletrólito nem libera gases, o que elimina riscos de vazamento ou corrosão.
A VRLA Ultimate Gel suporta faixas de operação de até -20°C sem perda significativa de desempenho. Sua autonomia ultrapassa 10.000 horas de trabalho contínuo, enquanto a recarga total pode ser concluída em até 8 horas, desde que se utilize carregadores de alta frequência compatíveis. Isso garante operações mais estáveis, mesmo em ambientes severos.
Ao adotar a VRLA Ultimate Gel, sua empresa reduz drasticamente o número de paradas não programadas. Isso significa menos manutenções corretivas, menos desperdício de recursos e maior disponibilidade dos equipamentos. Com uma bateria tracionária congelada, o risco de falhas é alto e os custos ocultos são constantes.
A VRLA Ultimate Gel se destaca em diversos setores que dependem de ambientes frios. Câmaras frigoríficas, logística farmacêutica e indústrias químicas são alguns exemplos. Nessas operações, a VRLA garante confiabilidade energética mesmo quando as temperaturas caem drasticamente. Assim, sua frota trabalha mais, com mais segurança e sem as surpresas de uma bateria tracionária congelada.
Em ambientes refrigerados, qualquer falha na bateria pode custar caro. Por isso, contar com soluções distribuídas pela NEXV – com marcas líderes como Mericas/Exide – garante mais estabilidade e desempenho, mesmo no frio extremo.
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