A logística fria e congelada é vital para preservar alimentos, medicamentos e produtos químicos sensíveis à temperatura. Segundo a ABRAS, 2,3% das perdas no setor de supermercados ocorrem por falhas na cadeia fria. Neste artigo, exploramos desafios operacionais, tecnologias emergentes e soluções em energia para otimizar esse processo.
A logística fria opera entre 0°C e 10°C, ideal para produtos como laticínios e medicamentos. Por outro lado, a logística congelada mantém temperaturas abaixo de -18°C, essencial para carnes, vacinas e soros. De acordo com a ANVISA, um dos principais motivos de perdas dos medicamentos termolábeis são por conta do transporte.
Critério | Logística Fria | Logística Congelada |
---|---|---|
Temperatura | 0°C a 10°C | -18°C ou menos |
Aplicações | Iogurtes, queijos, insulina | Carnes, vacinas, produtos químicos |
Custo Energético | Moderado | Alto |
No entanto, segundo a Embrapa, 15% dos alimentos perecíveis são perdidos no Brasil durante o transporte.
Sensores IoT rastreiam temperatura e umidade, enviando alertas para dispositivos móveis. Além disso, conforme esse artigo, essa tecnologia reduz perdas consideravelmente.
Baterias da Mericas/Exide são projetadas para operar em temperaturas abaixo de -20°C. Assim sendo, com ciclos profundos e resistência a vibrações, elas alimentam empilhadeiras em câmaras frias sem perder desempenho. Conheça a linha Mericas.
Em síntese, seguir normas evita multas e protege a reputação da empresa.
Primeiramente, pré-resfriar veículos antes do carregamento.
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A logística fria e congelada exige tecnologia, gestão e infraestrutura adequadas. Enquanto normas como as da ANVISA garantem segurança, soluções como as baterias Mericas asseguram operações contínuas e econômicas. Portanto, equilibrar inovação e conformidade é essencial.
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